A matriz energética mais limpa, a discussão da desertificação na
região Serídó e o bioma da caatinga são temas que o Rio Grande do Norte
deve levar como contribuição para a Conferência das Nações Unidas Sobre
Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 a ser realizada de 13 a 22 de
junho no Rio de Janeiro.
Essa foi a conclusão a que chegou a audiência pública Rio + 20
promovida nesta segunda feira na Assembleia Legislativa, numa proposição
do deputado Gilson Moura – PV.
“O assunto tinha que ser trazido para esta Casa. A Assembleia
Legislativa está dando a sua contribuição discutindo o que devemos dar
como colaboração para o novo modelo de desenvolvimento econômico com
preservação do meio ambiente”, afirmou Gilson Moura.
Um dos conferencistas da audiência, o ex-deputado federal José
Paulo Tóffano disse que é preciso que, no novo modelo a ser discutido no
Rio de Janeiro, não seja feita apenas uma maquiagem. “Precisamos
defender uma economia verde inclusiva, com desenvolvimento econômico e
preservação dos recursos naturais”.
O coordenador do curso de Gestão Ambiental da UNP, professor Thiago
de Paula disse que é um pensamento errado servem apenas para atender as
nossas cidades. “È preciso que o modelo de desenvolvimento melhore a
qualidade de vida das pessoas, sem aumentar o uso dos recursos naturais
além da capacidade de suporte do planeta.
A mesa diretora da audiência foi presidida pelo deputado Gilson
Moura e contou com a presença de José Paulo Tóffano; presidente do
IDEMA, Gustavo Szilagyi; secretário municipal de Meio Ambiente e
Urbanismo, Bosco Afonso. Thiago Felipe; diretor do Instituo de Gestão de
Águas do Rio Grande do Norte-IGARN, Elias Alves e Rivaldo Fernandes,
dirigente do PV.
Estive presente na Audienciacom o pressor Tarsicio.
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